54. Crie um(a) amigo(a) imaginário(a) (humano ou não).
Texto de Luis Felipe Tostes Pereira, sala 3.
É um ser muito alegre, irreverente, está sempre feliz e gosta muito de brincar com todos à sua volta. Além disso, ele come muito, o que o faz ser bem fofinho. Ele não gosta de duas coisas principais: uma delas são pessoas mal-educadas e a outra são gatos. Meu amigo imaginário possui 4 patas, tem um tamanho médio, um focinho longo, olhos castanhos, orelhas largas e caídas e um rabo bem longo e peludo, assim como todo o resto de corpo. Meu amigo imaginário é um cão, mas um cão diferente de todos os outros, pois esse cão fala a língua dos seres humanos e pode me ajudar com muitas coisas, já que o cão é considerado o melhor amigo do homem e esse dog é o meu melhor amigo. Me ajuda principalmente com tarefas da escola, pois ele é muito inteligente e gosta de todas as matérias. Ninguém da minha família o vê, além de mim, o que faz dele mais especial ainda, porque posso ser o mais sincero possível com ele e não corro o risco de ele contar para alguém.
Se eu pudesse dar uma dica a todos que estão lendo, seria: Tenham um amigo imaginário e façam dele o seu melhor amigo, vocês verão como é algo maravilhoso.
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Texto de Luiz Antônio Carvalho Benitez, sala 9.
Meu amigo imaginário
Como posso começar? Existem várias formas de contar uma história, bem, mas deixando isso de lado, vamos para o que interessa: estava eu com meus 6 anos de idade, uma criança criativa e cheia de sonhos. Eu era meio solitário, decidi fazer novos amigos, mas era algo realmente difícil para mim, então usei toda a minha criatividade para criar um amigo, isso parece estranho? Talvez um pouco, mas ele seria meu melhor amigo e nunca me abandonaria. Comecei com o corpo, ele era magrinho, com longos braços e pernas como uma árvore. Ele era peludo, parecia um urso ou um pé-grande, pense como quiser...
Continuando, ele tinha um capacete muito legal, com longos espinhos em cima. Ele usava uma jaqueta de couro e ombreiras, isso mesmo OMBREIRAS! Seu tênis era vermelho e o ajudava a ter mais equilíbrio, já que ele era bem desengonçado. Seu cabelo era azul cor de mar, ele dizia que pintava seu cabelo todo mês por causa do seu canal no Youtube...
Suas calças eram bem grandes, já que ele era bem alto. Elas eram iradas, com alguns rasgados nos joelhos, eu sempre quis ter calças assim. Ah! Ele usava luvas iguais às de um famoso rato, mas eu não vou dizer o nome dele, porque não sou pago para isso.
Eu dei o nome dele de Rodolfo, eu adoro esse nome. Eu e ele éramos inseparáveis, brincávamos todo dia. Ele adorava marshmallows com chocolate e adorava brincar no balanço, íamos ao parque todas as terças. Infelizmente, toda amizade exige uma despedida e essa não foi diferente. Eu acabei crescendo e criando outros gostos, mas eu agradeço a ele, minha infância foi realmente muito boa e tudo graças ao Rodolfo, e é por isso que conto essa história até hoje.
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